terça-feira, 26 de junho de 2012

215 - Anacronicamente a ERC versus M.Relvas barra Jornal Público Consegue revelar o já pressentido: o caso político é grave. A ERC não pode nem quer confrontar o ministro. Deixa-se permanecer a dúvida sobre o jornal Levando ambos O ministro e a Comunicação Social um puxão de orelhas da ERC Que acaba a perder no que respeita a autoridade ou à moral ou à ética ou à independência Face ao poder político ou partidário vigente. Não estamos em ditadura mas... multiplicam-se os tiques ditatoriais. Urge cautelas e Acima de tudo Rigor democrático. A falta de verticalidade e honestidade democráticas de Relvas São mais que óbvias E evidenciam-se com o passar do tempo. Ele não é mais do que um produto da zé-espertice tão peculiar neste Portugal que se assume como aprendiz da Democracia e da Humanidade. Ele e Passos São os melhores produtos do maquiavelismo sinistro  de um Ângelo Correia a carecer De forma premente Da mais completa auditoria aos seus negócios Para que se desmascare de vez o alfobre da vergonha criminal de um País que teima em se rever numa pseudo-média-alta burguesia que nunca existiria se a Democracia não existisse e não tivesse sido pródiga em facilitismos bacocos que apenas têm produzido traições ao essencial de um País e de um Povo. Tal gente só conhece a deutchlândia e as arabicádias petrolândias. São lacaios por nascimento e natureza. Como tal Acabam verdugos Não vão os seus chefes condenarem-nos à insolvência. Doutos em tudo e em nada. Robóticos do melhor excremento do Capital. Sumidades na orgia capitalística-burguesa Que avança pelo Mundo fora sem se dar conta da sua bestialidade.
Depois... vem o euro-futebol. Tudo chora. Tudo sofre. Tudo vibra. Portugal passa às meias-finais. Dispensável o Relvas no estádio. Foi à sua conta ou à custa do OGE? Vibrou ou vibrou de circunstância? Tão imbecil quanto o Álvaro económico. Fruto de uma emigração de desenrasque. Receita que o Governo do dito volta a dar para o País. E se nos fôssemos todos embora? Nós os que trabalhamos no duro e somos espoliados de todos os direitos e dignidades?! E se a corja governamental mais as cortes respectivas se vissem a governar para um deserto? Imbecis e traidores de tudo? Até o Passos anda a fazer de caixeiro-viajante para vender Portugal a retalho. Alguma vez um primeiro-ministro desceu tão baixo? O da economia anda luzidio e feliz. Nenhum reco se sentiria mais feliz na sua pocilga. Uma réstea da Função Pública manifesta-se nas ruas de Lisboa contra o roubo dos subsídios. Onde a maioria? E quando alastrar à privada? A tortura destes caminhos É a ausência das vítimas nos protestos. Refugiam-se no futebol e nas Madonas. Enquanto houver êxito. E depois? Ah... a um de Julho sobe a electricidade e o gás natural. Que chatice. 25 Despedimentos diários e em média. Tentam-se todas as formas e maningâncias para baixar salários e não pagar indmnizações. As novas leis laborais (alterações ao Código do Trabalho) foram promulgadas pelo Presidente de uma República adoecida. Na véspera do S.João o Gaspar das finanças No seu falar arrastado de aparente sonolência Avisa que os impostos não chegam e que... Não há mais austeridade... proclama o Passos... Ainda é cedo para dizer se haverá necessidade de mais austeridade... emenda depois... O PR diz que o País não aguenta mais austeridade...Cortem na despesa.... gritam economistas... Alguma coisa nos diz que o caldo está a entornar-se... nem a Grécia venceu a Alemanha nem a Merckl deixará de nos esganar. Na noite do S.João... Porto e Gaia enchem as Ribeiras de Povão... aprestam-se barcos rabelos e outros para a grande noite do manjerico e do alho porro e do martelinho. Rio e Menezes esmeram-se na festança que este ano tem a presença do marajá Silva. à meia-noite rebentam as águas: o rio inunda-se de fogo de artifício. Um bom quarto de hora com um monumental  fogo com música americana a condizer. Esteticamente...perfeito. Mas... há crise? Onde? Com tal exuberância de fogo ( estaríamos no Porto ou em Camberra?) e com tão ilustres patronos... porque não devolvem o subsídio de férias que roubaram aos funcionários públicos? Crise? E o povo basbaque não se revolta? A traição é monumental. A democracia perde. Parece ganhar a plutocracia. E por mais que se esmiufrem a demonstrar o êxito deste esganar do Povo Não tardarão a decretar novas e mais restritivas medidas: se o Povo não tem dinheiro Pouco ou nada movimenta da economia real que vai definhando e esqualizando os impostos. Nada desta receita resulta. Ao mesmo tempo: os mesmos que mamaram à grande dos OGE e subsídios europeus e linhas de crédito especiais a que juntaram êxitos e derrotas bolsistas e puseram o melhor do saque nos paraísos fiscais Continuam a mamar porque é preciso ( diz o governo) ter empresas competitivas. As mais gordas vendem-se ao estrangeiro que por mero altruísmo não vai levar as mais valias para fora do País. Quanto ao governo ser anjo... o melhor é esperar pela hecatombe que se anuncia com toda a pompa e circunstância e mais a benção sempre mais exigente da Troika. Parabéns snr primeiro-ministro: está a conseguir transformar Portugal numa monumental e bem concorrida... Feira da Ladra.

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