terça-feira, 23 de julho de 2013

Impressões digitais de um estranho País (cont.)

247 - Nos últimos dias, urge uma resposta dirtecta à Presidência da República e ao suposto primeiro ministro: Quando os pântanos se instalam O sistema apodrece De tudo o que fazem exalam Um resplendor que fenece.---- Palavras de um velho sábio Que dizia ser urgente Drenar os pântanos E fazer crescer Uma nova paiusagem Que desse mais pura aragem A tudo oi que sustentra a vida. Viva e decente Abraçoi e asa Para toda a gente Que muito morreu Na velha estrada apodrecida. Aos que no pântano viam Vida Gloriosa Com segurança para predadores O velho sábio dizia Que a paisagem Poderia ficar furiosa Congregar toda a Natureza Para os expulsar E oiutro tempo instalar!... Também: As crises transtornam todasa as geografias Mesmo as íntimas dos seres humanos. E se por vezes geram uniões Na m,aior parte produzem desuniões. Os silêncios são fartos As paciências ralas Os amores evaporam-se Os mutismos proliferam. Daí às loucuras... são passos de pardal. Urge acabar com as crises. Apenas se formos capazes De destruir egoísmos perversos Ambições inconfessáveis Empobrecimentos infindáveis E os Povos escolher5em Filhos verdadeiros Para os defenderem E não os eternos coveiros De todos os sonhos!...

           Depois disto, dizer que, ainda hoje, os jornais noticiam quanto uns seis senhores, banqueiros e donos de hiper mercados, ganharam com o último discurso ao País de Cavaco Silva: pudera, já o tínhamos dito: só não queriam eleições antecipadas já, os que tinham negócios a correr ou em vias de os fazer. A bolsa, dá a resposta e confirma o que dissémos. O filho do gasolineiro de Boliq1ueime deveria ter vergonha do que está a fazer ao País e ao seu próprio Povo. É por estas e outras razões, que esta gente não nos merece qualquer respeito. Ninguém, neste País, poderá respeitar quem está a soldo do capital internacional e o serve ao ponto de ser carrasco do seu próprio Povo. É por estas razões que os Povos se afastam dos partidos políticos e se coloca em risco as democracias. E se Agosto e seguintes vão ser meses de grande desespero mas, também, de luta para grande parte do Povo, urge pensar o que espera a Europa de um País à beira de umn ataque de nervos?!... Haja luz no horizonte.

Sem comentários:

Enviar um comentário