segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Impressões digitais de um estranho País (cont.)

225 - A Declaração ao País do primeiro ministro no dia 7/9/2012, foi uma inequívoca declaração de guerra aos Trabalhadores e Refrormados dos sectores público e privado. Foi também, à Constituição, ao Tribunalo Constitucional, ao sistema de Previdência Social  e ao Presiudente da República. Quem conhece Ângelo Correia, Miguel REelvas e Passos Coelho, sabe que são significantes de mentira compulsiva, má-gestão ( boa, na óptica pessoal ou do grande capital), zé-espertice e sobranceria ante tudo e todos. Tudo o que foi anunciado ( ainda fraltam mais medidas para dentro de dias) não mantém, antes dupliuca a penalização dos trabalhadores e pensionistas do sector público, atacando os do sector privado ao pô-los a financiar a TSU com que quiz brindar o grande capital/ grandes empresas. As PME pouco ou nada terão de ganho, ainda por cima com raro acesso ao crédito. Intocáveis continuam as grandes fortunas e as mais valias bolsistas. Curioso: de Janeiro a Agosto do ano em curso, 195 porches foram comprados em Portugal. Novos. Por outro lado, parcas são as poupanças advindas dos cortes nas Fundações e Autarquias. Afunda a procura interna e pouco contribui para o déficer de 2012 e menos acautela o buraco de 3 mil milhões de euros já estimável para o próximo ano. A TSU é mera teimosia ideológica.Deste modo, o governbo coloca-se no gume entre a legitimidade democrática e o claro e ostensivo abuso do poder. Respondendo ao TC, o governo hasteia a defesa do grande capital/grandes empresas contra a dignidade e a sobrevcivência das famílias. Asd medidas empobrecem o cidadão, desolam o mercado interno, triplicam o desemprego a que não será alheio o fecho de micros e PME, em suma, atacam a democracia. Poderemos ter consideração pore um tal governo? O governo e os seus apoiantes são, por opção própria, meros lacaios da opressão. Quando diz não haver outroi camninho, mente. basta taxar as grandes fortuinas( a França está a fazê-lo) e as mais valias bolsistas. E A sério. Minorar vencimentos e mordomias do governo, de ex-governantes, da AR e respoectivos acessores e consulktores. Obrigar à reposição das verbas que muitos utilizaram abusivamente em actos de governaç~ºao político-económicoe financeira. Luvas incluídas. Para além disto, terão que reacender o investimento público e privado. Para quando o investimento sério na agricultura, pecuária, florestal, aquacultura, energias lternativas, turismo, arte e cultura ? Para quando a solidariedade séria que melhore a vida dos mais frágeis ( a maioria da população)? E, já agora, reponham a verdade: oa que arrastaram o País para o super-endividamento foram: PSD,CDS e PS. Nesta exacta ordem. POor isto é que se espera a réstea de dignidade nacional: a demissão do governo e da AR e convocaçãoi de eleiuções antecipadas: Para salvaguarda da Democracia que se deseja mais particiupativa e não meramente quintas partidárias. O cancro económico-finanmceiro de hoje em POortugal chama-se CDS/PSD. Aos portugueses se querem sobreviver enquanto País e esperar construir um melhor futuro só lhes resta um caminho: recusar a esta gente toda e qualquer hipótese de vida política e exigir que os Tribunais julguem, a sério, os actos que foram de lesa Pátria. Quanto às lágrimas de crocodilo que Passos Coelho derramou no facebook, só se pode dizer: confessou que está a quatro ante a Troika e o resto. Dignidade? Estamos conversados. Resata ao Povo, a todos nós dizer e exigir: BASTA!

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